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domingo, 23 de fevereiro de 2025

[GABARITO] D14 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato - 3º EM

 


Questão 1. Qual das seguintes afirmações apresenta um fato verificável no texto?

a) O horário de verão é extremamente prejudicial à saúde da população.

b) A implementação do horário de verão ocorreu pela primeira vez no Brasil em 1931.

c) A eficácia do horário de verão é inquestionável.

d) A maioria da população brasileira apoia a manutenção do horário de verão.

e) O horário de verão é a melhor solução para economizar energia elétrica.

Gabarito comentado

B: A alternativa B apresenta um fato histórico verificável: a data da primeira implementação do horário de verão no Brasil. As demais alternativas expressam opiniões ou generalizações não comprovadas.

Questão 2. Qual das seguintes frases expressa uma opinião presente no texto?

a) O horário de verão consiste em adiantar os relógios em uma hora.

b) Dados do Ministério de Minas e Energia apontam redução no consumo de energia em alguns anos.

c) A diversificação da matriz energética brasileira contribuiu para a redução do impacto do horário de verão.

d) Alguns especialistas acreditam que os supostos benefícios do horário de verão não compensam os transtornos causados à população.

e) Estudos recentes mostram que o impacto do horário de verão na economia de energia tem diminuído.

Gabarito comentado

D: A alternativa D expressa a crença de alguns especialistas, ou seja, uma opinião. As demais alternativas apresentam informações que podem ser comprovadas por meio de dados ou estudos, caracterizando fatos.

Questão 3. A expressão "debates acalorados", utilizada no primeiro parágrafo, indica:

a) Um fato comprovado sobre a temperatura durante o horário de verão.

b) Uma opinião sobre a intensidade das discussões em torno do tema.

c) Um dado estatístico sobre o número de pessoas que debatem o assunto.

d) Uma descrição objetiva dos argumentos favoráveis ao horário de verão.

e) Uma informação técnica sobre o consumo de energia durante o verão.

Gabarito comentado

B: "Debates acalorados" é uma expressão que denota a intensidade das discussões, um juízo de valor sobre a forma como os debates ocorrem, não um fato objetivo.

Questão 4. A frase "A decisão de extinguir ou manter o horário de verão é complexa e envolve diversos fatores, e a opinião pública sobre o tema é bastante dividida" apresenta:

a) Apenas fatos comprovados sobre o tema.

b) Apenas opiniões de especialistas.

c) Uma combinação de fatos e uma constatação sobre a diversidade de opiniões.

d) Uma crítica à falta de informação sobre o assunto.

e) Uma defesa da extinção do horário de verão.

Gabarito comentado

C: A frase apresenta o fato de que a decisão é complexa e envolve diversos fatores (fato), e em seguida constata que a opinião pública sobre o tema é dividida (constatação baseada na observação de diferentes pontos de vista, caracterizando a diversidade de opiniões).

Questão 5. Qual das alternativas abaixo apresenta um exemplo de opinião que não está presente no texto?

a) Os supostos benefícios do horário de verão não compensam os transtornos causados à população.

b) A economia de energia ainda é relevante e contribui para a sustentabilidade.

c) O horário de verão é uma medida ultrapassada e ineficaz.

d) O horário de verão causa alterações no sono e no humor.

e) A opinião pública sobre o tema é bastante dividida.

Gabarito comentado

C: As alternativas A, B, D e E apresentam opiniões expressas ou implícitas no texto. A alternativa C, embora trate do mesmo tema, apresenta uma opinião que não é mencionada no texto, tornando-a a resposta correta. O texto não afirma diretamente que o horário de verão é "ultrapassado e ineficaz", embora apresente argumentos que questionam sua eficácia.

(PROVA BRASIL 2015) Leia os textos abaixo.


O guarani

A cúpula da palmeira, em que se achavam Peri e Cecília, parecia uma ilha de verdura banhando-se nas águas da corrente; as palmas que se abriam formavam no centro um berço mimoso, onde os dois amigos, estreitando-se, pediam ao céu para ambos uma só morte, pois uma só era a sua vida. [...]

– [...] Peri vencerá a água, como venceu a todos os teus inimigos. [...]

Falou com um tom solene:

“Foi longe, bem longe dos tempos de agora. As águas caíram, e começaram a cobrir toda a terra. Os homens subiram ao alto dos montes; um só ficou na várzea com sua esposa. Era Tamandaré; forte entre os fortes; sabia mais que todos. [...]

Tamandaré tomou sua mulher nos braços e subiu com ela ao olho da palmeira; aí esperou que a água viesse e passasse; a palmeira dava frutos que os alimentavam.

A água veio, subiu e cresceu; o sol mergulhou e surgiu uma, duas e três vezes. A terra desapareceu; a árvore desapareceu; a montanha desapareceu.

A água tocou o céu; e o Senhor mandou então que parasse. O sol olhando só viu céu e água, e entre a água e o céu, a palmeira que boiava levando Tamandaré e sua companheira. [...]

Quando veio o dia, Tamandaré viu que a palmeira estava plantada no meio da várzea; e ouviu a avezinha do céu, o guanumbi, que batia as asas. [...]”

Cecília o ouvia sorrindo, e bebia uma a uma as suas palavras, como se fossem as partículas do ar que respirava; parecia-lhe que a alma de seu amigo, [...] desprendia do seu corpo, [...] e vinha embeber-se no seu coração, que se abria para recebê-la.

A água subindo molhou as pontas das largas folhas da palmeira, e uma gota, resvalando pelo leque, foi embeber-se na alva cambraia das roupas de Cecília. [...]

Peri, alucinado, suspendeu-se aos cipós que se entrelaçavam pelos ramos das árvores já cobertas de água, e com esforço desesperado, cingindo o tronco da palmeira nos seus braços hirtos, abalou-o até as raízes. [...]

Ambos, árvore e homem, embalançaram-se no seio das águas: a haste oscilou; as raízes desprenderam-se da terra já minada profundamente pela torrente.

A cúpula da palmeira, embalançando-se graciosamente, resvalou pela flor da água como um ninho de garças ou alguma ilha flutuante, formada pelas vegetações aquáticas. Peri estava de novo sentado junto de sua senhora quase inanimada e, tomando-braços, disse-lhe com um acento de ventura suprema:

− Tu viverás!... [...]

A palmeira arrastada pela torrente impetuosa fugia... E sumiu-se no horizonte.


 ALENCAR, José de. O guarani. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/literatura/obras_completas_literatura_brasileira_e_portuguesa/JO. Fragmento. 

Questão 6. Há uma opinião expressa no trecho:

A) “... parecia uma ilha de verdura banhando-se nas águas da corrente; ...”. (1° parágrafo)

B) “... estreitando-se, pediam ao céu para ambos uma só morte, ...”. (1° parágrafo)

C) “...Tamandaré viu que a palmeira estava plantada no meio da várzea; ...”. (8° parágrafo)

D) “... vinha embeber-se no seu coração, que se abria para recebê-la.”. (9° parágrafo)

E) “... tomando-a nos braços, disse-lhe com um acento de ventura...”. (15° parágrafo)

Gabarito comentado

A) “... parecia uma ilha de verdura banhando-se nas águas da corrente; ...”. (1° parágrafo)

Esta frase traz uma descrição poética e uma interpretação visual que sugere uma opinião sobre como a palmeira se apresenta no ambiente. A palavra "parecia" indica que é uma percepção subjetiva, ou seja, reflete a visão do narrador e a atmosfera do momento.

(PROVA BRASIL 2017) Leia o texto a seguir e responda:


Senhora

Aurélia passava agora as noites solitárias. Raras vezes aparecia Fernando, que arranjava uma desculpa qualquer para justificar sua ausência. A menina que não pensava em interrogá-lo, também não contestava esses fúteis inventos. Ao contrário buscava afastar da conversa o tema desagradável. [...]

Pensava ela que não tinha nenhum direito a ser amada por Seixas; e, pois, toda a afeição que lhe tivesse, muita ou pouca, era graça que dele recebia. Quando se lembrava que esse amor a poupara à degradação de um casamento de conveniência, nome com que se decora o mercado matrimonial, tinha impulsos de adorar a Seixas, como seu Deus e redentor.

Parecerá estranha essa paixão veemente, rica de heroica dedicação, que, entretanto, assiste calma, quase impassível, ao declínio do afeto com que lhe retribuía o homem amado, e se deixa abandonar, sem proferir um queixume, nem fazer um esforço para reter a ventura que foge.

Esse fenômeno devia ter uma razão psicológica, de cuja investigação nos abstemos; porque o coração, e ainda mais o da mulher que é toda ela, representa o caos do mundo moral. Ninguém sabe que maravilhas ou que monstros vão surgir nesses limbos.


ALENCAR, José de. Capítulo VI. In: __. Senhora. São Paulo: FTD, 1993. p. 107-8. Fragmento. 

Questão 7. O narrador revela uma opinião no trecho:

A) “Aurélia passava agora as noites solitárias.” (1° parágrafo)

B) “...buscava afastar da conversa o tema desagradável.” (1° parágrafo)

C) “...tinha impulsos de adorar a Seixas, como seu Deus...” (3° parágrafo)

D) “...e se deixa abandonar, sem proferir um queixume, ...” (4° parágrafo)

E) “Esse fenômeno devia ter uma razão psicológica, ...” (último parágrafo)

Gabarito comentado

Vamos analisar as opções apresentadas para identificar a que revela uma opinião do narrador:

A) “Aurélia passava agora as noites solitárias.” (1° parágrafo)

  • Essa é uma descrição do estado emocional de Aurélia, mas não expressa uma opinião.

B) “... buscava afastar da conversa o tema desagradável.” (1° parágrafo)

  • Essa frase descreve uma ação de Aurélia, mas não é uma opinião.

C) “... tinha impulsos de adorar a Seixas, como seu Deus...” (3° parágrafo)

  • Essa é uma reflexão sobre os sentimentos de Aurélia, mas é mais descritiva do que opinativa.

D) “... e se deixa abandonar, sem proferir um queixume, ...” (4° parágrafo)

  • Isso descreve a passividade de Aurélia, mas não expressa uma opinião.

E) “Esse fenômeno devia ter uma razão psicológica, ...” (último parágrafo)

  • Esta frase sugere que a situação tem uma explicação, e a palavra "devia" indica uma interpretação ou opinião sobre o comportamento de Aurélia.

A resposta correta, que revela uma opinião do narrador, é:

E) “Esse fenômeno devia ter uma razão psicológica, ...”

Essa opção expressa uma interpretação sobre o comportamento emocional de Aurélia, sugerindo que há uma complexidade psicológica em suas ações e sentimentos.

(PROVA BRASIL 2019) Leia o texto abaixo.


Segunda-feira, 15 de junho de 1942

Minha festa de aniversário foi no domingo à tarde. O filme de Rin Tin Tin fez o maior sucesso entre minhas colegas de escola. Ganhei dois broches, um marcador de livros e dois livros.

Vou começar dizendo algumas coisas sobre minha escola e minha turma, a começar pelos alunos.

Betty Bloemendaal [...] mora numa rua que não é muito conhecida, no lado oeste de Amsterdã, e nenhuma de nós sabe onde fica. Ela se dá muito bem na escola, mas é porque estuda muito [...]. É muito quieta.

Jacqueline van Maarsen é, talvez, minha melhor amiga, mas nunca tive uma amiga de verdade. No começo, achei que Jacque seria uma, mas estava redondamente enganada.[...]

Henry Mets é uma garota legal, tem um jeito alegre, só que fala em voz alta e parece mesmo uma criança quando estamos brincando no pátio. [...]

Hanneli Goslar [...] é meio estranha. Costuma ser tímida – expansiva em casa, mas reservada quando está perto de outras pessoas. Conta para a mãe tudo que a gente diz a ela. Mas ela diz o que pensa, e ultimamente passei a admirá-la bastante. [...]

Nannie van Praag-Sigaar é pequena, engraçada e sensível. Apesar de só ter 12 anos, é a própria lady. Age como se eu fosse um bebê. Além disso, é muito atenciosa, e eu gosto dela. [...]


FRANK, Anne. O diário de Anne Frank. Rio de Janeiro: BestBolso, 2010. Fragmento. 

Questão 8. Nesse texto, há um fato no trecho:

A) “Minha festa de aniversário foi no domingo à tarde.”. (2° parágrafo)

B) “Jacqueline van Maarsen é, talvez, minha melhor amiga, ...”. (5° parágrafo)

C) “... achei que Jacque seria uma, mas estava [...] enganada.”. (5° parágrafo)

D) “Henry Mets é uma garota legal, ...”. (6° parágrafo)

E) “... é muito atenciosa, e eu gosto dela.”. (último parágrafo)

Gabarito comentado

Para identificar o trecho que contém um fato, precisamos entender que um fato é uma afirmação objetiva que pode ser verificada como verdadeira ou falsa. Vamos analisar as opções:

A) “Minha festa de aniversário foi no domingo à tarde.”. (2° parágrafo)

  • Isso é um fato, pois é uma afirmação objetiva sobre a data e o momento da festa.

B) “Jacqueline van Maarsen é, talvez, minha melhor amiga, ...”. (5° parágrafo)

  • Essa é uma opinião, pois a palavra "talvez" indica incerteza sobre a relação.

C) “... achei que Jacque seria uma, mas estava [...] enganada.”. (5° parágrafo)

  • Isso é uma reflexão pessoal e, portanto, não é um fato objetivo.

D) “Henry Mets é uma garota legal, ...”. (6° parágrafo)

  • Essa frase expressa uma opinião sobre Henry, não um fato objetivo.

E) “... é muito atenciosa, e eu gosto dela.”. (último parágrafo)

  • Isso também expressa uma opinião sobre Nannie, não um fato.

A única opção que apresenta um fato é:

A) “Minha festa de aniversário foi no domingo à tarde.”.

Essa afirmação é objetiva e pode ser verificada como verdadeira.

(PROVA BRASIL 2015) Leia o texto abaixo.


Mal-estar de um anjo

Ao sair do edifício, o inesperado me tomou. O que antes fora apenas chuva na vidraça, abafado de cortina e aconchego, era na rua a tempestade e a noite. Tudo isso se fizera enquanto eu descera pelo elevador? Dilúvio carioca, sem refúgio possível. Copacabana com água entrando pelas lojas rasas e fechadas, águas grossas de lama até o meio da perna, o pé tateando para encontrar calçadas invisíveis. Até movimento de maré já tinha, onde se juntasse o bastante de água começava a atuar a secreta influência da Lua: já havia fluxo e refluxo da maré. E o pior era o temor ancestral gravado na carne: estou sem abrigo, o mundo me expulsou para o próprio mundo, e eu que só caibo numa casa e nunca mais terei casa na vida, esse vestido ensopado sou eu, os cabelos escorridos nunca secarão, e sei que não serei dos escolhidos para a Arca, pois já selecionaram o melhor casal de minha espécie.


LISPECTOR, Clarice. Para não esquecer. São Paulo: Ática, 1984. p. 22. Fragmento. 

Questão 9. Nesse texto, há uma opinião do narrador em:

A) “Ao sair do edifício, o inesperado me tomou.”. (1° parágrafo)

B) “O que antes fora apenas chuva na vidraça, ...” (1° parágrafo)

C) “Copacabana com água entrando pelas lojas rasas...”. (1° parágrafo)

D) “... águas grossas de lama até o meio da perna, ...”. (1° parágrafo)

E) “E o pior era o temor ancestral gravado na carne: ...”. (2° parágrafo)

Gabarito comentado

Vamos analisar cada uma das opções para identificar onde há uma opinião do narrador:

A) “Ao sair do edifício, o inesperado me tomou.”. (1° parágrafo)

  • Esta frase descreve uma experiência pessoal, mas não expressa uma opinião direta.

B) “O que antes fora apenas chuva na vidraça, ...” (1° parágrafo)

  • Essa é uma observação sobre a mudança de percepção, mas não é uma opinião.

C) “Copacabana com água entrando pelas lojas rasas...”. (1° parágrafo)

  • Esta frase descreve uma situação objetiva e observável, sem opinião.

D) “... águas grossas de lama até o meio da perna, ...”. (1° parágrafo)

  • Isso também descreve uma situação objetiva e não expressa uma opinião.

E) “E o pior era o temor ancestral gravado na carne: ...”. (2° parágrafo)

  • Aqui, o narrador expressa uma opinião sobre o que considera o "pior", referindo-se ao temor ancestral e à sensação de vulnerabilidade.

A resposta correta, que contém uma opinião do narrador, é:

E) “E o pior era o temor ancestral gravado na carne: ...”.

Essa frase revela a perspectiva pessoal do narrador sobre a situação em que se encontra.

(PROVA BRASIL 2011) Leia o texto abaixo e responda.


Memórias Póstumas de Brás Cubas

“... Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis; nada menos. Meu pai, logo que teve aragem dos onze contos, sobressaltou-se deveras; achou que o caso excedia as raias de um capricho juvenil.

— Dessa vez, disse ele, vais para a Europa, vais cursar uma Universidade, provavelmente Coimbra; quero-te para homem sério e não para arruador ou gatuno. E como eu fizesse um gesto de espanto:

— Gatuno, sim senhor, não é outra coisa um filho que me faz isto... Sacou da algibeira os meus títulos de dívida, já resgatados por ele e sacudiu-os na cara.

— Vês, peralta? É assim que um moço deve zelar o nome dos seus? Pensas que eu e meus avós ganhamos o dinheiro em casas de jogo ou a vadiar pelas ruas? Pelintra! Desta vez ou tomas juízo, ou ficas sem coisa nenhuma.

Estava furioso, mas de um furor temperado e curto. Eu ouvi-o calado, e nada opus à ordem da viagem, como de outras vezes fizera; ruminava a de levar Marcela comigo. Fui ter com ela; expus-lhe a crise e fiz-lhe a proposta. Marcela ouviu-me com os olhos no ar, sem responder logo; como insistisse, disseme que fi cava, que não podia ir para a Europa. ...”


ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. 18. ed. São Paulo: Ática. 1992, p. 44. Fragmento. 

Questão 10. Nesse texto, há a presença de ironia quando:

A) a personagem diz que a mulher o amou apenas pelo dinheiro.

B) a possibilidade de ir estudar fora passa a ameaçar a sua vida.

C) a amada recusou-se em ir com ele para a cidade de Coimbra.

D) o pai disse-lhe que não pagaria mais as suas dívidas de jogo.

E) o rapaz ouve o pai e não contesta sua ordem.

Gabarito comentado

A alternativa A é a correta, pois a frase sugere que o amor de Marcela por Brás Cubas é condicionado à sua riqueza, revelando uma crítica social à superficialidade nas relações. Essa situação, apresentada de forma direta, possui um tom irônico, pois a relação amorosa é reduzida a um interesse material.


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[GABARITO] Articuladores textuais

Questão 1. Qual a principal função dos articuladores textuais na escrita? b) Estabelecer relações lógicas e semânticas entre as partes do ...