Questão 1. (SAEMS) - Adaptada . Leia e responda:
Texto 1
Achei muito interessante e de bom gosto a edição Especial Mulher (junho de 2007), principalmente a reportagem “10 coisas para ter antes de morrer”. A revista novamente nos brindou com um excelente presente. Parabéns pelo trabalho.
Marcos Cesar Mattedi, Eunápolis, BA.
Texto 2
Interessante a edição especial Mulher, com reportagens esclarecedoras e atuais, mostrando, principalmente a quem viaja com frequência, novidades para comprar. Apenas achei as últimas páginas desnecessárias (“10 coisas para ter antes de morrer”). Poderiam ter aproveitado melhor o espaço. Há tantas coisas que uma mulher contemporânea gostaria de saber e sobre as quais gostaria de ser informada.
Rosiclér Bondan, Novo Hamburgo, RS. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/060607/cartas.shtml>.
Sobre a reportagem “10 coisas para ter antes de morrer”, esses textos apresentam opiniões
A) ambíguas.
B) divergentes.
C) imprecisas.
D) incoerentes.
E) preconceituosas.
Gabarito: Letra B
Questão 2. Leia e responda:
Texto 1 LÍNGUA O livro de língua portuguesa ‘Por uma Vida Melhor’, adotado pelo Ministério da Educação (MEC), contém alguns erros gramaticais. “Nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe” são dois exemplos de erros. Na avaliação dos autores do livro, o uso da língua popular, ainda que contendo erros, é válido. Os escritores também ressaltam que, caso deixem a norma culta, os alunos podem sofrer “preconceito linguístico”. A autora Heloisa Ramos justifica o conteúdo da obra. “O importante é chamar a atenção para o fato de que a ideia de correto e incorreto no uso da língua deve ser substituída pela ideia de uso da língua adequado e inadequado, dependendo da situação comunicativa. ”
Disponível em: http://www.opiniaoenoticia.com.b
Questão 3. (SEDUC-GO). Leia o texto e, a seguir, responda.
QUANDO A SEPARAÇÃO É UM TRAUMA
A Socióloga Constance Ahrons, de Wisconsin, acompanhou por 20 anos um grupo de 173 filhos de divorciados. Ao atingir a idade adulta, o índice de problemas emocionais nesse grupo era equivalente ao dos filhos de pais casados. Mas Ahrons observou que eles "emergiam mais fortes e mais amadurecidos que a média, apesar ou talvez por causa dos divórcios e recasamentos de seus pais". (...) Outros trabalhos apontaram para conclusões semelhantes. Dave Riley, professor da universidade de Madison, dividiu os grupos de divorciados em dois: os que se tratavam civilizadamente e os que viviam em conflito. Os filhos dos primeiros iam bem na escola e eram tão saudáveis emocionalmente quanto os filhos de casais "estáveis".
(...)
Uma família unida é o ideal para uma criança, mas é possível apontar pontos positivos para os filhos de separados. "Eles amadurecem mais cedo, o que de certa forma é bom, num mundo que nos empurra para uma eterna dependência.”
REVISTA ÉPOCA, 24/1/2005, p. 61-62. Fragmento.
No texto, três pessoas posicionam-se em relação aos efeitos da separação dos pais sobre os filhos: uma socióloga, um professor e o próprio autor. Depreende-se do texto que
A) a opinião da socióloga é discordante das outras duas.
B) a opinião do professor é discordante das outras duas.
C) as três opiniões são concordantes entre si.
D) o autor discorda apenas da opinião da socióloga.
E) o autor discorda apenas da opinião do professor.
Questão 4. (SEDUC-GO) Leia os textos e, a seguir, responda.
Texto I A nossa luta é pela democratização da propriedade da terra, cada vez mais concentrada em nosso país. Cerca de 1% de todos os proprietários controla 46% das terras. Fazemos pressão por meio da ocupação de latifúndios improdutivos e grandes propriedades, que não cumprem a função social, como determina a Constituição de 1988. Também ocupamos as fazendas que têm origem na grilagem de terras públicas. Texto II O pequeno proprietário rural é igual a um pequeno proprietário de loja: quanto menor o negócio, mais difícil de manter, pois tem de ser produtivo e os encargos são difíceis de arcar. Sou a favor de propriedades produtivas e sustentáveis e que gerem empregos. Apoiar uma empresa produtiva que gere emprego é muito mais barato e gera muito mais do que apoiar a reforma agrária. Disponível em: http://exercicios.mundoeducacao .bol.uol.com.br/exercicios -geografia/exercicios->. (adaptado). As opiniões dos autores do texto I e II em relação à reforma agrária são A) idênticas. B) divergentes. C) convergentes. D) ultrapassadas. E) complementares.
Texto 1 Livros de autoajuda podem aumentar a motivação. Marina Oliveira e Thaís Macena Fenômenos editoriais há alguns anos, os livros de autoajuda continuam conquistando fãs, apesar de também enfrentarem muita desconfiança e nariz torcido por parte do público. A variedade de temas é imensa: há obras para quem precisa vencer a depressão, para quem quer buscar a fé, aprender a lidar com pessoas difíceis, alcançar a tão sonhada prosperidade, salvar uma relação e até educar os filhos. Mas todos têm algo em comum: o propósito de fazer do leitor uma pessoa mais feliz. "Os livros de autoajuda muitas vezes conseguem colocar em palavras o que o leitor sente, mas não sabe definir. Eles ajudam a nomear o que a pessoa percebe apenas como um incômodo. E isso já é meio caminho andado para a resolução do problema", afirma o filósofo Jorge Claudio Ribeiro, professor da PUC de São Paulo. No entanto, o conteúdo só será realmente eficiente se estiver alinhado à busca pessoal e ao momento de vida de quem lê. Assim como os remédios receitados pelo médico, um título recomendado por um amigo pode não servir a você. Disponível em: http://mulher.uol.com.br/comportamento /noticias/redacao/2013/02/18/ livros-de-autoajuda. Texto 2 O direito à infelicidade João Pereira Coutinho Os manuais de autoajuda são exemplos de tirania. De pequenas tiranias consumidas por escravos dóceis e fiéis que acreditam em dois equívocos. O primeiro é conhecido: não existe manual de autoajuda que não apresente o infortúnio como um elemento estranho à condição humana. A tristeza é uma anormalidade, dizem. O fracasso não existe e, quando existe, deve ser imediatamente apagado, ordenam. Na sapiência dos manuais, a infelicidade não é um fato; é uma vergonha e uma proibição. O que implica o seu inverso: se a infelicidade é uma proibição, a felicidade é obrigatória por natureza. Obrigatória e radicalmente individual. Ela não depende da sorte, da contingência e da ação de terceiros: daqueles que fazem, e tantas vezes desfazem, o que somos e não somos. Depende, exclusiva, e infantilmente, de nós. COUTINHO, João Pereira. O direito à infelicidade. Folha de S. Paulo, São Paulo, 30 ago. 2006, p. E2. A respeito dos livros de autoajuda, as opiniões dos autores dos dois textos acima são A) complementares. B) inconsistentes. C) consonantes. D) antagônicas. E) exageradas.
Questão 6. (SAERJ). Leia o texto a seguir.
Amor a distância pode dar certo?
Nem sempre o dia a dia torna um relacionamento melhor. Sou pela qualidade do tempo junto. Moro em São Paulo, namoro um carioca e nos vemos a cada quinze dias. E é sempre ótimo. Muita gente fala que ele deve sair bastante no Rio, paquerar, mas não penso nisso. Se quiser ficar com outra, vai ficar de qualquer jeito.
(Bia, 26 anos, estudante).
Romance promissor exige investimento diário, que só se consegue com a convivência. Não dá para criar um projeto de vida em comum sem contato olho no olho, e falo por experiência própria.
(Sílvio, 35 anos, jornalista.) Disponível em: www.terra.com.br/forum.
Nos dois depoimentos, temos duas opiniões
A) iguais.
B) erradas.
C) semelhantes.
D) incomuns.
E) opostas.
Questão 7. (SAEPE) Leia os textos abaixo.
Texto 1
[...] Dizer que o novo acordo ortográfico é contra o idioma português é algo totalmente errado, a meu ver, dado que a Língua Portuguesa tem vindo a evoluir ao longo dos anos, não é uma língua morta. É impensável para os órgãos de comunicação social manter a escrita "antiga". O maior atentado é mesmo nem saber escrever com o atual idioma português. [...]
David Silva
Texto 2
Eu não sou contra a evolução da Língua Portuguesa. Sou contra este acordo ortográfico a partir do momento que a nossa língua nativa é alterada por causa de outros países lusófonos, o que é ridículo. Acho completamente antipátria.
Quem concorda com o acordo ortográfico tem as suas razões, mas eu pessoalmente não vou alterar a minha ortografia. Só sinto pena e tristeza quando falam no novo ortográfico.
Diogo. Disponível em: http://www.criticamentefalando. com/2010/20/artigo2286# Fragmento. Adaptado: Reforma Ortográfica.
Quanto ao novo acordo ortográfico, esses dois textos apresentam posições
A) semelhantes.
B) opostas.
C) inconclusivas.
D) equivocadas.
E) complementares.
Questão 8. (SAEP) Leia os textos abaixo.
Texto 1
Novo acordo ortográfico
[...] Dizer que o novo acordo ortográfico é contra o idioma português é algo totalmente errado, a meu ver, dado que a Língua Portuguesa tem vindo a evoluir ao longo dos anos, não é uma língua morta. É impensável para os órgãos de comunicação social manter a escrita "antiga". O maior atentado é mesmo nem saber escrever com o atual idioma português. [...]
David Silva
Texto 2
Eu não sou contra a evolução da Língua Portuguesa. Sou contra este acordo ortográfico a partir do momento que a nossa língua nativa é alterada por causa de outros países lusófonos, o que é ridículo. Acho completamente antipátria.
Quem concorda com o acordo ortográfico tem as suas razões, mas eu pessoalmente não vou alterar a minha ortografia. Só sinto pena e tristeza quando falam no novo ortográfico.
Diogo. Disponível em: http://www.criticamentefalando .com/2010/20/artigo2286# Fragmento. Adaptado: Reforma Ortográfica.
Quanto ao novo acordo ortográfico, esses dois textos apresentam posições
A) semelhantes.
B) opostas.
C) inconclusivas.
D) equivocadas.
E) complementares.
Questão 9. (SAEPE). Leia os textos abaixo.
Texto 1
Estamos vendo a consolidação de um grande diretor. Estamos vendo DiCaprio em sua melhor atuação na carreira. Isso não é pouco! [...] Elenco inspirado, forte, físico. [...] Vá ao cinema e, enquanto admira o belo trabalho de fotografia, [...] entregue-se por inteiro. [...] “O Regresso” vai te dar a opção de escolher o que é o bem e o que é o mal. [...]
George F.
Texto 2
Muito chato! Filme sem emoção, monótono e sem nexo em muitas partes. [...] Não vale a pena assistir. Um dos piores filmes que já assisti. Me desculpem os experts em cinema, mas não passa sentimento nenhum na trama. A fotografia é linda, mas só isso!
Neide Santos. Disponível em: http://www.adorocinema. com/filmes/filme-182266/>. Fragmento. *Mantida a ortografia original dos textos.
Em relação ao filme “O Regresso”, os autores desses textos
A) apresentam posições divergentes.
B) defendem ideias complementares.
C) expõem argumentos confusos.
D) manifestam o mesmo ponto de vista.
E) possuem ideias irrelevantes.
Questão 10. (SAEPE). Leia os textos abaixo.
Antena de celular faz mal à saúde?
Texto 1
A exposição permanente às radiações eletromagnéticas pode causar cefaleia, insônia e até alterações cardiovasculares. A Organização Mundial da Saúde ainda não declarou qual a distância prudente entre uma casa e uma torre de telefonia celular, mas órgãos ambientalistas adotam 300m como uma medida segura.
José Carlos Virtuoso, professor de engenharia ambiental
Texto 2
Não há comprovação de que a radiação das antenas de telefonia celular cause dano à saúde. A única evidência se refere à tolerância humana aos níveis de radiação eletromagnética. O problema é que não há uma fiscalização dos órgãos competentes sobre esses níveis, produzidos também por outras fontes, como antenas de rádio e TV.
Adroaldo Raizer, professor de eletromagnetismo. Casa Claudia, mar. 2004, ano 28, n. 3. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
Nesses dois textos, as opiniões emitidas pelos professores são
A) complementares.
B) divergentes.
C) iguais.
D) inconsistentes.
E) semelhantes.
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