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quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

[GABARITO] D11 - Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto - 9 ano

 

Questão 1. No trecho acima, é possível identificar relações de causa e consequência. Assinale a alternativa correta:

a) A causa das enchentes foi o estado de emergência declarado pelas autoridades.
b) As enchentes foram a causa direta da falta de manutenção nas redes de esgoto.
c) A falta de manutenção nas redes de esgoto foi a causa, e as enchentes, uma das consequências.
d) O estado de emergência foi a causa das famílias deixarem suas casas.

Gabarito Comentado:

Alternativa Correta: c)
A falta de manutenção nas redes de esgoto é apresentada no texto como a causa principal. A consequência direta dessa causa foi o surgimento das enchentes. Adicionalmente, as enchentes provocaram outra consequência: a necessidade de famílias deixarem suas casas e a declaração de estado de emergência pelas autoridades.

Por que as demais estão erradas?

  • a) Está incorreta, pois o estado de emergência é uma consequência, e não uma causa.
  • b) A relação está invertida; as enchentes não causaram a falta de manutenção, mas o contrário.
  • d) Embora o estado de emergência e a saída das famílias estejam conectados, o texto indica que isso foi resultado das enchentes, que por sua vez decorrem da falta de manutenção.

Questão 2. (AREAL). Leia o texto abaixo.

 Chamou por quê?

[...] As novas tecnologias operam mudanças espantosas [...]. As pessoas parecem ter cada vez menos tempo [...] para falar ao telefone. Está acabando a época das chamadas espontâneas.

“Deu uma saudade e resolvi ligar para saber como você anda” está sendo substituído, ou pelo menos antecedido, por um SMS ou mensagem no WhatsApp do tipo “Td bem com vc? Posso dar uma ligada?”.

É curioso perceber como muitas pessoas consideram uma invasão de privacidade receber uma chamada inesperada no meio da tarde. [...] Curioso a gente pensar que, quando os celulares ganharam o mundo, na década de 1980, a autonomia de falar com alguém em deslocamento foi um grande avanço [...].

Cerca de 30 anos depois, as chamadas são indesejáveis e até invasivas. Em tempo de conectividade máxima, o bacana é você poder se comunicar (não necessariamente “falar”) com muitas pessoas ao mesmo tempo e podendo executar outras tarefas simultaneamente.

Em um mundo em constante correria, falar 10 ou 15 minutos com alguém ao telefone pode ser entendido como perda de tempo.

Entre os mais jovens, o fenômeno é ainda mais evidente. [...]

No adolescente, a conversa (mesmo ao telefone) pode ser um problema. Às vezes mais tímidos e envergonhados no contato verbal ou físico com o outro, atrás da tela de um computador ou do teclado de um celular eles se soltam muito mais. No papo, eles podem se sentir peixes fora d’água. No texto, eles incorporam tubarões, dizendo coisas inimagináveis!

Mas a tendência não é exclusiva dos jovens. Na medida em que as novas tecnologias de comunicação ganham as gerações mais velhas, a voz vai cedendo espaço ao texto breve [...] típico de relações mais diretas. [...]

O mais duro é perceber que também não sou exceção. Há anos, meu celular só fica no modo “vibracall”, ou seja, faz tempo que ele não “chama” de verdade. Em casa, quando o fixo toca, me incomodo. É quase como alguém bater à porta sem avisar. [...] Será que vamos todos ficar cada vez mais calado, enquanto os dedos e os olhos não param?

 

BOUER, Jairo. Disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,chamou-por-que,1108692,0.htm>. Fragmento.

De acordo com esse texto, os adolescentes preferem se comunicar pelo teclado do celular porque

A) consideram as ligações intrusivas.

B) ficam mais desinibidos.

C) poupam mais tempo.

D) preferem as conversas simultâneas.

Gabarito Comentado:

 O texto discute a mudança nos hábitos de comunicação com o avanço da tecnologia. Especificamente sobre os adolescentes, o autor menciona que eles podem ser tímidos no contato verbal ou físico, mas se sentem mais à vontade e desinibidos ao se comunicar através de telas e teclados. Portanto, a resposta correta é:

B) ficam mais desinibidos.

Questão 3. (Prova Brasil). Leia o texto abaixo:

 A função da arte

Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar.

Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.

Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.

E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:

– Me ajuda a olhar!

GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Trad. Eric Nepomuceno 5ª ed. Porto Alegre: Editora L & PM, 1997.

 

O menino ficou tremendo, gaguejando porque

A) a viagem foi longa.

B) as dunas eram muito altas.

C) o mar era imenso e belo.

D) o pai não o ajudou a ver o mar.

Gabarito Comentado:

 O menino Diego nunca havia visto o mar e ficou tão impressionado com sua imensidão e beleza que não conseguiu falar de imediato, tremendo e gaguejando ao finalmente pedir ajuda ao pai para olhar. A razão para sua reação é a intensidade da experiência visual. Portanto, a resposta correta é:

C) o mar era imenso e belo.

Questão 4. Leia o texto para responder a questão abaixo:

 

Canção do exílio

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá,

As aves, que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá.

 

Nosso céu tem mais estrelas,

Nossas várzeas têm mais flores,

Nossos bosques têm mais vida,

Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,

Mais prazer encontro eu lá;

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

 

Minha terra tem primores,

Que tais não encontro eu cá;

Em cismar, sozinho, à noite,

Mais prazer encontro eu lá;

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

 

Não permita Deus que eu morra,

Sem que eu volte para lá;

Sem que desfrute os primores

Que não encontro por cá;

Sem qu’inda aviste as palmeiras;

Onde canta o Sabiá.

 

Gonçalves Dias

 

Na poesia, o poeta pretende

A) não retornar mais à sua pátria apesar de suas belezas.

B) enaltecer sua pátria, considerando-a superior à terra do exílio.

C) demonstrar as belezas naturais de sua pátria.

D) recordar os bosques, as várzeas, as palmeiras e o canto do Sabiá.

Gabarito Comentado:

A "Canção do Exílio" expressa um profundo sentimento de saudade e exaltação da pátria do poeta, contrastando suas belezas com o lugar onde ele se encontra exilado. Ele idealiza sua terra natal, considerando-a superior ao local onde vive no momento. Portanto, a resposta correta é:

B) enaltecer sua pátria, considerando-a superior à terra do exílio.

 Questão 5. Leia o texto para responder a questão abaixo:

 

Admirável Chip Novo, Pitty

Pane no sistema alguém me desconfigurou

onde estão meus olhos de robô?

Eu não sabia, eu não tinha percebido

Eu sempre achei que era vivo

Parafuso e fluído em lugar de articulação

Até achava que aqui batia um coração

Nada é orgânico é tudo programado

E eu achando que tinha me libertado

Mas lá vêm eles novamente, eu sei o que vão fazer:

Reinstalar o sistema

Pense, fale, compre, beba

Leia,vote, não se esqueça

Use, seja, ouça, diga

Tenha, more, gaste, viva

Pense, fale, compre, beba

Leia,vote, não se esqueça

Use, seja, ouça, diga

Não senhor, Sim senhor, Não senhor, Sim senhor

 

[...]

Fonte: http://letras.terra.com.br/pitty/

 

A forma como os verbos são utilizados nas segunda e terceira estrofes da letra da música reforça a ideia de

A) ordem, pois o eu da música é governado por um sistema.

B) alegria, pois o eu do texto concorda com o sistema.

C) desejo, pois o eu da música era livre.

D) revolta, pois o eu do texto critica o sistema.

Gabarito Comentado:

 Nas segunda e terceira estrofes da música "Admirável Chip Novo", os verbos são utilizados no imperativo, transmitindo ordens e instruções repetitivas ("Pense, fale, compre, beba / Leia, vote, não se esqueça / Use, seja, ouça, diga / Tenha, more, gaste, viva"). Essa repetição reforça a ideia de um sistema que controla e governa o indivíduo. Portanto, a resposta correta é:

A) ordem, pois o eu da música é governado por um sistema.

Questão 6. Leia o texto para responder a questão abaixo:

 

Quintais, Adriana Lisboa

Na casa do meu avô, havia quatro quintais. No principal, o portão se abria para a rua, e ali ficava a casa propriamente dita, e por cima do muro baixo a gente via as cabeças das pessoas que passavam pela rua, sempre tão devagar. Às vezes vinha dar na varanda o cheiro do rio, um cheiro de pano e de barro. Na garagem descoberta, sobre os cascalhos, dormia a Variant marrom do meu avô.

À esquerda, separado por um muro com uma passagem, ficava o universo dos abacateiros e o quartinho que o meu avô chamava de Petit Trianon.

Nós apanhávamos abacates para fazer boizinhos com palitos de fósforo. O Petit Trianon eu não me lembro para que servia, ficava quase sempre fechado. Mas eu tinha pesadelos com ele.

À esquerda, separado por outro muro com outra passagem, ficava um universo híbrido em que cabiam orquídeas numa estufa, galinhas, goiabeiras [...]

À direita do quintal principal, ficava o último, e quase proibido. Havia o muro, mas na passagem tinha um portãozinho baixo de madeira, que às vezes a gente pulava por prazer. [...]

Fonte: http://www.releituras.com/adrilisboa_quintais.asp

 

No trecho do terceiro parágrafo “Mas eu tinha pesadelos com ele.”, a palavra grifada se refere ao

A) muro com uma passagem.

B) avô.

C) quartinho.

D) cheiro de chuva.

Gabarito Comentado:

 

No trecho "Mas eu tinha pesadelos com ele.", o pronome "ele" retoma o substantivo mais próximo que faz sentido no contexto, que é "o quartinho que o meu avô chamava de Petit Trianon". Portanto, a resposta correta é:

C) quartinho.

Questão 7. Leia o texto para responder a questão abaixo:

 

Tatuagem

Enfermeira inglesa de 78 anos manda tatuar mensagem no peito pedindo para não proceder a manobras de ressuscitação em caso de parada  cardíaca. (Mundo Online, 4, fev., 2003)

 

Ela não era enfermeira (era secretária), não era inglesa (era brasileira) e não tinha 78 anos, mas sim 42; bela mulher, muito conservada. Mesmo assim, decidiu fazer a mesma coisa. Foi procurar um tatuador, com o recorte da notícia. O homem não comentou: perguntou apenas o que era para ser tatuado.

– É bom você anotar – disse ela – porque não será uma mensagem tão curta como essa da inglesa.

Ele apanhou um caderno e um lápis e dispôs-se a anotar.

– “Em caso de que eu tenha uma parada cardíaca” – ditou ela –, “favor não proceder à ressuscitação”. Uma pausa, e ela continuou:

– “E não procedam à ressuscitação, porque não vale a pena. A vida é cruel, o mundo está cheio de ingratos.”

Ele continuou escrevendo, sem dizer nada. Era pago para tatuar, e quanto mais tatuasse, mais ganharia.

Ela continuou falando.(...). Àquela altura o tatuador, homem vivido, já tinha adivinhado como terminaria a história (...). E antes que ela contasse a sua tragédia resolveu interrompê-la.

– Desculpe, disse, mas para eu tatuar tudo o que a senhora me contou, eu precisaria de mais três ou quatro mulheres.

Ela começou a chorar. Ele consolou-a como pôde. Depois, convidou-a para tomar alguma coisa num bar ali perto.

Estão vivendo juntos há algum tempo. E se dão bem. (...). Ele fez uma tatuagem especialmente para ela, no seu próprio peito. Nada de muito artístico (...).

Mas cada vez que ela vê essa tatuagem, ela se sente reconfortada. Como se tivesse sido ressuscitada, e como se tivesse vivendo uma nova, e muito melhor, existência.

(Moacyr Scliar, Folha de S. Paulo, 10/03/2003.)

 

O trecho do texto que retrata a consequência após o encontro da secretária com o tatuador é

A) “Foi procurar um tatuador, com o recorte da notícia”.

B) “Ele apanhou um caderno e um lápis e dispôs-se a anotar”.

C) “E na tes que ela contasse a sua tragédia resolveu interrompê-la”.

D)” Estão vivendo juntos há algum tempo. E se dão bem”.

Gabarito Comentado:

 

O trecho que retrata a consequência direta do encontro da secretária com o tatuador é o final da narrativa, onde se informa que eles estão vivendo juntos e se dão bem após ele consolá-la e convidá-la para sair. Portanto, a resposta correta é:

D) “Estão vivendo juntos há algum tempo. E se dão bem”.

Questão 8. Leia o texto para responder a questão abaixo:

 

É preciso se levantar cedo?

A partir do momento em que a lógica popular desenrola diante de nós sua sequência de surpresas, é inevitável que vejamos surgir a figura do grande contador de histórias turco, Nasreddin Hodja. Ele é o mestre nessa matéria. Aos seus olhos a vida é um despropósito coerente, ao qual é fundamental que nós nos acomodemos.

Deste modo, quando era jovem ainda, seu pai um dia lhe disse:

– Você devia se levantar cedo, meu filho.

– E por quê, pai?

– Porque é um hábito muito bom. Um dia eu me levantei ao amanhecer e encontrei um saco de ouro no meu caminho.

– Alguém o tinha perdido na véspera, à noite?

– Não, não – disse o pai. – Ele não estava lá na noite anterior. Senão eu teria percebido ao voltar para casa.

– Então – disse Nasreddin –, o homem que perdeu o ouro tinha se levantando ainda mais cedo.

Você está vendo que esse negócio de levantar cedo não é bom para todo mundo.

(CARRIÈRE, Jean-Claude. O círculo dos mentirosos: contos filosóficos do mundo inteiro. São Paulo: Códex, 2004.)

 

O diálogo entre pai e filho permite entender que

A) pai e filho não se dão bem.

B) pai e filho têm os mesmos hábitos.

C) pai e filho encontraram um saco de ouro.

D) pai e filho pensam de forma diferente.

Gabarito Comentado:

 No diálogo, o pai tenta convencer o filho da importância de levantar cedo, usando como exemplo sua própria experiência de encontrar um saco de ouro. Nasreddin, com sua lógica peculiar, argumenta que a pessoa que perdeu o ouro provavelmente se levantou ainda mais cedo, mostrando uma perspectiva diferente da do pai sobre a mesma situação. Portanto, a resposta correta é:

D) pai e filho pensam de forma diferente.

Questão 9. Leia o texto para responder a questão a seguir:

 

O NAMORO NA ADOLESCÊNCIA

Um namoro, para acontecer de forma positiva, precisa de vários ingredientes: a começar pela família, que não seja muito rígida e atrasada nos seus valores, seja conversável e, ao mesmo tempo, tenha limites muito claros de comportamento. O adolescente precisa disto, para se sentir seguro. O outro aspecto tem a ver com o próprio adolescente e suas condições internas que determinarão suas necessidades e a própria escolha. São fatores inconscientes, que fazem que a Mariazinha se encante com o jeito tímido do João e não dê pelota para o herói da turma, o Mário.

Aspectos situacionais, como a relação harmoniosa ou não entre os pais do adolescente, também influenciarão no seu namoro. Um relacionamento onde um dos parceiros vem de um lar em crise é, de saída, dose de leão para o outro, que passa a ser utilizado como anteparo de todas as dores e frustrações. Geralmente, esta carga é demais para o outro parceiro, que também enfrenta suas crises pelas próprias condições de adolescente. Entrar em contato com outra pessoa, senti-la, ouvi-la, depender dela afetivamente e, ao mesmo tempo, não massacrá-la de exigências, e não ter medo de se entregar, é tarefa difícil em qualquer idade. Mas é assim que começa este aprendizado de relacionar-se afetivamente e que vai durar a vida toda.

(Marta Suplicy)

 

Vocabulário:

anteparo – s.m. Objeto que serve para proteger, resguardar.

 

De acordo com o texto, a frase: “Mas é assim que começa este aprendizado de relacionar-se afetivamente e que vai durar a vida toda.” refere-se à seguinte fase do aprendizado:

A) as fases do namoro: começo, meio e fim.

B) a forma positiva de como o namoro deve acontecer.

C) ao namoro que inicia na adolescência.

D) aos ingredientes necessários ao namoro.

Gabarito Comentado:

 A frase "Mas é assim que começa este aprendizado de relacionar-se afetivamente e que vai durar a vida toda." no contexto do texto sobre o namoro na adolescência, refere-se ao início da experiência de construir laços afetivos, um aprendizado que se inicia nessa fase da vida e continua ao longo dela. Portanto, a resposta correta é:

C) ao namoro que inicia na adolescência.

Questão 10. Leia o texto para responder a questão a seguir:

 

A exploração da madeira na Amazônia

Cerca de 600 mil pessoas vivem da madeira na região Norte, destruindo anualmente milhares de quilômetros quadrados de florestas, ao que se soma a destruição na região Centro-Oeste e o pouco que resta da mata Atlântica. Em 1999, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ocorreram, entre julho e dezembro, mais de 1000 focos de incêndio por dia na Amazônia, dois terços deles em Mato Grosso, no Pará e em Rondônia. A isto se soma o envenenamento dos rios provocado pelas descargas de mercúrio dos garimpos. Os números da destruição de nossas florestas têm crescido a cada ano e algumas áreas do país já sofreram o fenômeno da desertificação.

(Português: linguagens, 7ª série/William Roberto Cereja, Thereza Analia Cochar Magalhães. – São Paulo: Atual, 1998.)

 

Sabemos que fatos como este continuam acontecendo e que cada vez mais nosso planeta está sendo ameaçado. A consequência que o fenômeno da desertificação acarretará às gerações futuras e ao nosso planeta é

A) o aumento gradual de focos de incêndio por dia na Amazônia.

B) a destruição anual de milhares de quilômetros quadrados de florestas.

C) o aumento da produção de madeira legal na região Norte do país.

D) a destruição dos garimpos em Mato Grosso, Pará e em Rondônia.

Gabarito Comentado:

O texto discute a exploração da madeira na Amazônia e suas consequências, incluindo o fenômeno da desertificação. A desertificação é um processo de degradação da terra que leva à perda de sua capacidade produtiva. Para as gerações futuras e para o planeta, essa consequência trará a diminuição de áreas férteis, problemas ambientais e dificuldades para a manutenção da vida. Portanto, a resposta correta é:

Resposta: A questão não apresenta opções que descrevam adequadamente as consequências da desertificação para as gerações futuras e o planeta. As opções focam em outras consequências da exploração da madeira.

Sugestão de correção para a Questão 10: Uma opção mais adequada seria algo como:

  • A) a diminuição da disponibilidade de recursos naturais e o aumento de áreas improdutivas.
  • B) graves desequilíbrios ambientais, afetando a biodiversidade e o clima global.

Considerando as opções fornecidas, a que mais se aproxima de uma consequência indireta, mas relacionada, é:

B) a destruição anual de milhares de quilômetros quadrados de florestas.

Embora não seja a desertificação em si, a destruição das florestas é uma das causas da desertificação e certamente impactará as gerações futuras.



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