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segunda-feira, 13 de outubro de 2025

[GABARITO] D10 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto - 5 ano


A Descoberta do Novo Planeta

Na noite de ontem, o Observatório Astronômico do Sertão (OAS), localizado no interior da Bahia, fez um anúncio que ecoou pelo mundo da ciência: a descoberta de um novo planeta, batizado provisoriamente de "Amanhecer". A descoberta foi possível graças ao telescópio de última geração "Estrela Guia", que permitiu aos astrônomos captar imagens e dados inéditos do corpo celeste.


"É um momento de imensa alegria para toda a equipe do OAS", declarou o Dr. Ricardo Alves, coordenador da pesquisa. "Amanhecer apresenta características únicas, que o diferenciam de todos os outros planetas já catalogados. Sua atmosfera, por exemplo, parece conter uma combinação de gases nunca antes observada."

A descoberta gerou grande entusiasmo na comunidade científica internacional. Astrônomos de diversas partes do mundo parabenizaram a equipe do OAS e demonstraram interesse em colaborar com as futuras pesquisas. A NASA, agência espacial americana, emitiu uma nota oficial parabenizando o Brasil pela descoberta e manifestando interesse em futuras parcerias.


"Essa descoberta representa um marco para a astronomia brasileira", afirmou o Ministro da Ciência e Tecnologia, durante uma coletiva de imprensa realizada na manhã de hoje. "Investir em ciência e tecnologia é fundamental para o desenvolvimento do nosso país. O trabalho realizado pelo OAS é um exemplo do potencial que temos quando apostamos no conhecimento."


A equipe do OAS continuará monitorando "Amanhecer" nos próximos meses, buscando coletar mais informações sobre sua composição, órbita e potencial para abrigar vida. A expectativa é que a descoberta traga novas perspectivas para a compreensão do universo e abra caminhos para futuras explorações espaciais.


Questão 1. Com base no texto "A Descoberta do Novo Planeta", assinale a alternativa que identifica corretamente o locutor e o interlocutor em um trecho específico:

A) No trecho "É um momento de imensa alegria para toda a equipe do OAS", o locutor é o Ministro da Ciência e Tecnologia e o interlocutor é a comunidade científica internacional.

B) No trecho "Investir em ciência e tecnologia é fundamental para o desenvolvimento do nosso país", o locutor é o Dr. Ricardo Alves e o interlocutor é a equipe do OAS.

C) No trecho "Essa descoberta representa um marco para a astronomia brasileira", o locutor é o Ministro da Ciência e Tecnologia e o interlocutor é o público em geral, incluindo a imprensa.

D) No trecho "Amanhecer apresenta características únicas, que o diferenciam de todos os outros planetas já catalogados", o locutor é a NASA e o interlocutor são os astrônomos de diversas partes do mundo.

Gabarito Comentado:

A alternativa correta é a c).

Trecho: "Essa descoberta representa um marco para a astronomia brasileira"
Locutor: O Ministro da Ciência e Tecnologia. O texto informa que essa frase foi dita durante uma coletiva de imprensa, o que caracteriza o Ministro como a pessoa que emitiu a mensagem.
Interlocutor: O público em geral, incluindo a imprensa. A coletiva de imprensa tem como objetivo divulgar informações para um público amplo, através dos veículos de comunicação.

As demais alternativas estão incorretas porque:

a) O locutor é o Dr. Ricardo Alves, coordenador da pesquisa, e não o Ministro. O interlocutor, nesse trecho específico, é a equipe do OAS e, possivelmente, a comunidade científica presente no momento da declaração, não necessariamente a comunidade internacional como um todo.
b) O locutor é o Ministro da Ciência e Tecnologia, durante a coletiva, e não o Dr. Ricardo Alves. O interlocutor é o público presente na coletiva e a população em geral, não apenas a equipe do OAS.
d) O locutor é o Dr. Ricardo Alves, coordenador da pesquisa, conforme citado no segundo parágrafo, e o interlocutor é o público em geral, que está sendo informado sobre as características do planeta, e não especificamente a NASA ou astrônomos de outras partes do mundo. A NASA apenas emitiu uma nota posteriormente.

Questão 2. Leia o texto abaixo.

Lorelai:

Era tão bom quando eu morava lá na roça. A casa tinha um quintal com milhões de coisas, tinha até um galinheiro. Eu conversava com tudo quanto era galinha, cachorro, gato, lagartixa, eu conversava com tanta gente que você nem imagina, Lorelai. Tinha árvore para subir, rio passando no fundo, tinha cada esconderijo tão bom que a gente podia ficar escondida a vida toda que ninguém achava. Meu pai e minha mãe viviam rindo, andavam de mão dada, era uma coisa muito legal da gente ver. Agora, tá tudo diferente: eles vivem de cara fechada, brigam à toa, discutem por qualquer coisa. E depois, toca todo mundo a ficar emburrando. Outro dia eu perguntei: o que é que tá acontecendo que toda hora tem briga?Sabe o que é que eles falaram? Que não era assunto para criança. E o pior é que esse negócio de emburramento em casa me dá uma aflição danada. Eu queria tanto achar um jeito de não dar mais bola pra briga e pra cara amarrada. Será que você não acha um jeito pra mim? Um beijo da Raquel.

NUNES, Lygia Bojunga. A Bolsa Amarela.


(Prova Brasil). Em “Agora  tudo diferente:”, a palavra destacada é um exemplo de linguagem

A) ensinada na escola.

B) estudada nas gramáticas.

C) encontrada nos livros técnicos.

D) empregada com colegas.
GABARITO COMENTADO: Resposta correta: D. O trecho é da Lygia Bojunga, em que a personagem Raquel escreve uma carta para Lorelai.A frase em análise é: “Agora tá tudo diferente:” A forma “tá” é uma contração oral de “está”, comum na fala coloquial, mas não considerada padrão na norma culta escrita. A pergunta quer saber em que contexto essa palavra é um exemplo de linguagem. A) ensinada na escola → não, a escola ensina “está”. B) estudada nas gramáticas → gramáticas normativas registram “está”, não “tá”, como forma correta. C) encontrada nos livros técnicos → não, livros técnicos usam norma padrão. D) empregada com colegas → sim, é linguagem informal, usada em situações descontraídas, como com amigos.

Questão 3. Leia o texto abaixo


Ei Francisco, tudo bem?

Meu nome é João e eu faço parte da equipe de consultoria da Neil Patel. Eu vi que você solicitou uma conversa conosco, correto? Estou à disposição para batermos esse papo. Inclusive, já identifiquei alguns pontos no seu digital que será interessante discutirmos juntos. O que acha de agendarmos um horário para esse papo? Pode ser amanhã às 11:00? (ou você pode marcar uma reunião na minha agenda aqui)

Aguardo seu retorno!


Abraços,

João Mendes, NP Brasil

São Paulo, 18/01/2021


Tudo Sala de Aula, 2021


O trecho que o autor usa para se aproximar do seu leitor através de uma linguagem fática é:

A) “Meu nome é João…”

B) “… uma conversa conosco, correto?

C) “Estou à disposição…”

D) “… eu faço parte da equipe…”
GABARITO COMENTADO: Resposta correta: B. O texto é um e-mail de João, da equipe Neil Patel, para Francisco. A pergunta pede o trecho em que o autor usa linguagem fática. Linguagem fática é aquela que serve para estabelecer/ manter o contato, confirmar atenção, e não para passar informação nova. É muito comum em saudações e confirmações (“né?”, “correto?”, “tudo bem?”). No texto: A) “Meu nome é João…” → é informativa (apresentação). B) “… uma conversa conosco, correto?” → confirma um fato já conhecido, só para manter o canal de comunicação, típico de linguagem fática. C) “Estou à disposição…” → oferta de ajuda (função conativa). D) “… eu faço parte da equipe…” → informativa.

Questão 4. Leia o texto abaixo



É possível afirmar que o texto está direcionado principalmente para o público

A) masculino.

B) feminino.

C) infantil.

D) jovem.
GABARITO COMENTADO: Resposta correta: BO tema é Outubro Rosa, campanha de conscientização sobre o câncer de mama. Historicamente, o câncer de mama é muito mais frequente em mulheres, embora também possa ocorrer em homens. A campanha do Outubro Rosa é voltada principalmente para o público feminino, pois são as mulheres as mais afetadas e o foco da prevenção (como a mamografia e o autoexame) é nelas. A linguagem e o contexto (“O melhor remédio é a prevenção”) reforçam esse direcionamento. Portanto, o texto está principalmente direcionado para o público feminino.

Questão 5. Leia o texto abaixo


TATU NO ANZOL

Eu e meu cumpade combinamos de ir até a represa pegar uns piauzinho no final de semana. Na sexta-feira ele me liga e diz que tinha um amigo dele que queria muito ir pescar com a gente. Muito bem, sábado de manhã saímos os três ansiosos para a pescaria! Conversando com o amigo do meu cumpade, fiquei sabendo que ele não tinha a menor experiência em pescaria, mal tinha pescado uns lambarizinho no Corguinho perto de casa. Fiquei contente: vou dar uma aula magna de pesca hoje!

Chegando na represa, peguei meu molinete, as iscas, a cevinha, ajeitei o material do novo amigo e fui pro meu canto. O cumpade foi pro outro lado e seu amigo ficou próximo. Assim que fiz o primeiro arremesso entrou uma bitela de uma piapara, linda de mais! Em seguida, sete piaus de bom tamanho, média de 2 kg cada. Enquanto isso, meu cumpade só fazendo os dublês, a cada um que eu fisgava ele gritava do outro lado:

– Mais um cumpade! Mais um!

E eu fisgava outro e mandava pra ele:

– Mais um cumpade! Mais um!

E isso foi o dia inteirinho! O novato, que não pegava nada coitado, ficou indignado… Então ele desistiu de ficar dando arremessos, armou o molinete e ficou pensando: “Caramba, eu tenho que arrumar alguma coisa pra não ficar fora dessa pescaria”.

Até que ele olhou pra trás, e viu um tatu correndo pela redondeza. Não deu outra, pensou: – Vou amarrar esse tatu na minha linha e jogar ele pra dentro d’água!

Correu atrás do bichinho exatos 10 minutos. Quando pegou o danado amarrou bem na linha e mandou pra dentro d’água. Começou então a puxar a vara e gritou:

– Gente! Peguei um! Peguei um! Ajuuuuuuuudaaaaaaa!

Eu e meu cumpade corremos pra ajudar!

– Alivia um cadinho a fricção! – Gritei.

E o “peixe” puxava que era uma beleza. Quando ele se aproximou da margem, estranhamos:

– Uai, que encrenca é essa?

O novato:

– Olha aí, é um tatu d’água, rapaz. E dos grandes!

E eu virei pro meu cumpade:

– Cumpade, ocê que tá vendo, senão nem ia acreditar, mas semana passada peguei quatro desse e na isca artificial!!!


(Fonte: portal Pesca e Cia)


Diante dos diálogos observados no texto, é possível concluir que a linguagem utilizada pelos personagens foi

A) culta.

B) formal.

C) coloquial.

D) técnica.
Gabarito: C) coloquial. Comentário Os diálogos do texto estão cheios de marcas orais típicas da fala cotidiana, com expressões regionais, contrações e vocabulário informal. Termos como “cumpade”, “ocês”, “uai”, “cadinho”, “danado” e construções como “tá vendo” evidenciam uma linguagem usada em conversas espontâneas, marcadas pela oralidade. Nada no texto remete ao rigor da linguagem formal, tampouco ao jargão técnico ou especializado. Portanto, trata-se claramente de linguagem coloquial, típica de interação entre amigos, carregada de regionalismos.


Questão 6. NÃO há informalidade em:

A) “Eu e meu cumpade combinamos…”

B) “- Uai, que encrenca é essa?”

C) “Cumpade, ocê que tá vendo…”

D) “O novato, que não pegava nada…”Gabarito: D) “O novato, que não pegava nada…” Comentário Entre as alternativas, essa é a única frase escrita em português padrão, sem marcas de coloquialidade ou regionalismo. As demais apresentam elementos informais: A) “Eu e meu cumpade…” – uso de cumpade, forma oral e informal de “compadre”. B) “Uai, que encrenca é essa?” – “Uai” é um regionalismo típico, e “encrenca” reforça a informalidade. C) “Cumpade, ocê que tá vendo…” – “ocê”, “cumpade” e “tá” são marcas evidentes de informalidade. A alternativa D, ao contrário, apresenta estrutura padrão, vocabulário neutro e ausência de marcas regionais, configurando linguagem formal.


Questão 7. Leia o texto abaixo

O velório

Aquele era o velório de Everaldino, um rapaz moço, vítima de uma congestão alimentar ocorrida depois de almoçar, num restaurante a quilo, um prato de 1 Kg e 200 g de bucho. Os amigos e parentes velaram-no em Feira de Santana. Já era tarde, pois passava das dez da noite quando chegou Arinelson, seu irmão e melhor amigo. Ele correu até o caixão, beijou a testa do irmão, abraçou sua mãe e seu pai, consolando-os. Seu Nelson, pai do finado, não continha as lágrimas nem as lamentações.

– Ah meu filho! Por que não fui eu no lugar de seu irmão.

– Não fala isso pai! O lá de cima pode escutar.

Neste instante chegou ao velório Tobias, amigo das farras de Arinelsom e de Everaldino. Trazia numa sacola seis garrafas de cana e uma peça de mortadela inteira.

– Escutem todos! Durante toda vida o falecido nunca dispensou uma boa farra. Uma vez ele disse que gostaria que no seu velório, fizessem uma boa farra. Vamos ou não vamos fazer a vontade do “de cujus”? Poucos instantes depois o silêncio da capela virou vozerio e gargalhadas. Arrumaram uns copos e todo mundo entrou na pinga. Fatiaram o morto, digo, a mortadela, ligaram um radinho de pilha e o arrasta-pé estava formado.

[…]

https://carlosdetudoumpouco.blogspot.com/2011/09/


O trecho abaixo do texto que tem marcas de oralidade está em:

A) “Aquele era o velório de Everaldino…”

B) “… abraçou sua mãe e seu pai, consolando-os…”

C) “O lá de cima pode escutar.”

D) “… um rapaz moço, vítima de uma congestão alimentar…”
Gabarito: C) “O lá de cima pode escutar.” Comentário A alternativa C apresenta uma expressão típica da linguagem oral e cotidiana: “O lá de cima”, forma popular para se referir a Deus. Além disso, a construção frasal é espontânea, marcada pela informalidade das conversas familiares em momentos de forte emoção. As demais alternativas permanecem dentro do padrão da norma escrita, sem marcas de oralidade ou informalidade: A) Narrativa neutra, vocabulário padrão. B) Estrutura sintática formal, sem elementos da fala espontânea. D) Linguagem objetiva, com termo técnico (congestão alimentar), típica de narração formal.


Questão 8. Leia o texto.

Esmeralda

Meu nome é Esmeralda. Antes de nascer, eu era […] um ovo! Depois de um tempo, quebrei a casca e saí de dentro […]. Aí, eu vi que tinha muitos irmãos patinhos. E todos eles gostam de banho de Sol pela manhã. Eu também! Então, eu fico com muita sede. Mas sou desastrada e muitas vezes caio na tigela ao tomar água. Os patos gostam de se refrescar nadando no lago. É uma aventura muito divertida. Certa vez, os gansos correram atrás de mim. Acho que eles não gostam de patinhos […]. Os patos adultos comem milho junto com os marrecos. Mas eu sou pequena, por isso, como farelo de fubá com água para não engasgar. No final da tarde, mamãe pata fica contente ao ver seus filhotes em fila atrás dela, voltando para casa.


Quem conta essa história?

A) A mamãe pata.

B) A pata filhote.

C) Os gansos.

D) Os marrecos.


Gabarito: B) A pata filhote. Comentário A narrativa é feita em primeira pessoa, com a personagem dizendo: “Meu nome é Esmeralda. Antes de nascer, eu era um ovo… Eu vi que tinha muitos irmãos patinhos… Eu sou pequena…” Esses indícios mostram que quem conta a história é a própria filhote, descrevendo suas descobertas, aventuras e medos de forma pessoal e direta.

Questão 9. Leia o texto e responda.


Paraipaba – Ceará, 06 de julho de 2016.


Querido diário!

Lembro-me do dia mais marcante da minha vida, foi nas férias em Paraipaba: a final do Campeonato Paraipabense. Ali vivi um momento inesquecível e único. Quando entrei no estádio e vi aquela multidão de pessoas nas arquibancadas, senti um friozinho na barriga. Meu coração batia fortemente e estava com muita vergonha, pois jogar naquele lugar com tanta gente me olhando precisava de coragem.

Começou o jogo. Levamos um gol logo no início da partida. O treinador permanecia muito chateado, pois estávamos perdendo. Mas finalmente conseguimos empatar. A torcida vibrava e nos pedia mais gols. Faltava pouco tempo pra terminar o jogo quando aproveitei um lance e fiz o gol da vitória. A alegria dos membros do time e dos torcedores nas arquibancadas foi intensa. Todos comemoravam aquela vitória. Eu me senti um verdadeiro herói.

Naquele dia, ganhamos troféu e medalhas. Foi tão marcante aquele momento que quando me lembro hoje ainda fico extasiado.


Antônio Caio dos Santos

Escola João Moreira Barroso, setembro de 2017. Vieira, Antônio Caio dos Santos. Professor F. Maurício Araújo


O diário é um gênero textual que relata experiências vividas pelo próprio narrador. Como o diário costuma ser íntimo, a linguagem geralmente é simples. A frase abaixo que apresenta traços da linguagem informal é


A) “Naquele dia, ganhamos troféu e medalhas.”

B) “Lembro-me do dia mais marcante da minha vida…”

C) “e fiz o gol da vitória.”

D) “Faltava pouco tempo pra terminar o jogo…”
Gabarito: D) “Faltava pouco tempo pra terminar o jogo…”Comentário A frase apresenta um claro traço de linguagem informal: o uso de “pra” no lugar de “para”, marca típica da fala cotidiana e da escrita mais íntima, comum em gêneros como o diário. As demais alternativas não apresentam elementos de informalidade: A) Linguagem neutra e padrão. B) Construção formal, com uso de “Lembro-me”, forma culta. C) Estrutura simples, porém padrão, sem marcas de oralidade.


Questão 10. Leia o texto e responda.

Oi, diário!

Ainda continuamos sem ir pra escola. Estamos em isolamento devido à pandemia do Coronavírus. Estamos vivendo dias difíceis, mas tenho certeza que logo tudo isso vai acabar e voltaremos a ter uma vida normal, sem a necessidade de usar máscaras e andar pelas ruas sem medo de se contaminar. Hoje tive notícias que mais pessoas foram vacinadas. Por isso, estou cheio de esperanças que tão logo vou poder sair de casa, brincar com meus amigos na pracinha aqui da minha rua e voltar a participar das aulas em minha escola. Ah! Ia me esquecendo. É porque hoje a aula foi pelo Google Meet, foi muito legal, consegui ver meus colegas e o meu melhor amigo, Calebe. Em breve vou te escrever mais boas novidades. Até mais, tchau!


Levi Araújo

Tudo Sala de Aula, 2021

Araújo, Francisco Maurício


No trecho: “Ainda continuamos sem ir pra escola.”, a palavra grifada “pra” pertence a uma linguagem:

A) coloquial.

B) culta.

C) formal.

D) jornalística.


Gabarito: A) coloquial.
Comentário

A palavra “pra” é uma redução de “para”, muito usada na fala cotidiana e em textos íntimos como o diário. É uma marca típica da linguagem coloquial, sinal de espontaneidade e oralidade.

As demais alternativas não se aplicam, já que não se trata de forma padrão, formal ou ligada ao estilo jornalístico.

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